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Plástico que vira comida de peixe? Conheça a tecnologia japonesa que pode revolucionar os oceanos

Inovação & Ciência

Plástico que vira comida de peixe? A tecnologia japonesa que pode salvar nossos oceanos

 

No cenário de Caraguatatuba e de todo o Litoral Norte, o plástico é um vilão conhecido. Mas e se ele pudesse “se curar” e, ao final de sua vida, servir de alimento para os seres do mar? Pesquisadores da Universidade de Tóquio acabam de tornar isso realidade.

Diferente do plástico comum, que leva séculos para sumir e se quebra em microplásticos tóxicos, o novo material chamado VPR (Vitrimer com Polirotaxano) possui uma estrutura molecular inovadora que trabalha a favor da natureza.

🧪 O que torna o VPR especial?

O estudo, publicado na prestigiada revista ACS Materials Letters, mostra que este material resolve três grandes problemas de uma só vez:


  • Autorreparo: Se o plástico quebrar ou riscar, basta aplicar calor (150°C) e ele se “cura” em apenas 60 segundos, voltando à forma original.

  • Super Resistência: Ele é 5 vezes mais difícil de quebrar do que os plásticos sustentáveis atuais.

  • Biodegradação Real: Em contato com a água do mar, ele se decompõe em moléculas que servem de nutrientes para a vida marinha.

🌊 O Impacto no Litoral Norte

Imagine redes de pesca, barcos e utensílios que, se acidentalmente perdidos no mar, não sufocassem nossas tartarugas ou contaminassem nossos peixes. O VPR representa uma esperança para as comunidades caiçaras e para a biodiversidade da nossa região.

💡 Mas lembre-se: Ainda é plástico

Embora a tecnologia seja revolucionária, nossa missão principal no Projeto Ecoaprender continua sendo a redução do consumo. A ciência nos dá ferramentas melhores, mas a mudança real vem da nossa cultura de cuidado com o planeta.

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CONHECER O CRÉDITO SOCIAL

Projeto Ecoaprender • Fonte: Universidade de Tóquio / ACS Materials Letters


Oswaldo Lirolla

CEO do Projeto EcoAprender

www.projetoecoaprender.com.br

WhatsApp (11) 99199-6600

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