EcoBug: Bugando o Sistema

BUGANDO O SISTEMA

Um Diário de Viagem para Humanos em Terra Estranha
🚪 Introdução: Contexto do Caos

🐛 Querido Viajante, você não está aqui por acidente. Caiu nesta página como um arquivo .zip aberto no meio do desktop — sem manual, só com um recado: “Leia-me se ousar desinstalar sua certeza.” 💡

📜 Este não é um livro. É um anti-livro. Sem começo, meio ou fim — só paradas estratégicas entre o que fui, o que sou e o que (talvez) nunca serei.

🖼️ Você não quer um livro, quer um espelho que muda toda vez que você olha. 🌊 (E eu tô aqui pra ajudar a polir o vidro — ou quebrá-lo, se preferir.)   #TamoJuntosNaNãoConclusão 🔄

Nota do Bug:
“Este site foi testado em humanos e aprovado por 1 mãe. Não nos responsabilizamos por crises existenciais, mas oferecemos café virtual.”
Se procura respostas, volte duas casas. Se veio pra aprender a fazer perguntas que esquentam o café, bem-vindo. ☕
“Bugar o sistema” também é achar a palavra certa no meio do caos.
“Meu pensamento não tem fim — só pausas pra café. Este não é um livro. É um trem em movimento. Pule dentro.” 🚂
“O sistema perdeu quando você decidiu que uma conversa pode ser arte. ” 🗨️
“Isso não é um artigo. É um disquete de ideias num mundo de nuvens.” 💾☁️
“Isso não é um livro, é uma casa de ideias. Entre por qualquer porta.” 🏠
🧠 Bug Mental: Crítica Digital

“Quem precisa do Projeto EcoAprender não está no mato — tá perdido no YouTube, no Instagram, e vamos pescar lá, com isca de link na bio.”

*Atenção: Estes são pensamentos 100% autorais (ou pelo menos, o que sobrou deles após o último bug mental). Qualquer semelhança com a lucidez é mera coincidência… ou prova de que o sistema é repetitivo. © Oswaldo Lirolla.*

“O importante não é onde está o conhecimento, mas que ele chegue em quem precisa.”
“Aqui, criticamos o digital, mas usamos suas ferramentas pra espalhar anticorpos.”
“Desconfiamos do capitalismo, mas jogamos o jogo para financiar nossa revolução analógica (limpeza de praias, caiaque novo, café orgânico).”
“Vi um homem discutindo com um algoritmo. O algoritmo tinha mais compaixão.”
“Desliguem os celulares e liguem os sentidos.”
“Ex-CEO virou xamã digital e agora assusta RHs com perguntas sobre LGPD.”
“Em um mundo de spam, seja um bug sagrado.”
“A melhor VPN é a sombra de uma árvore.”
“O único algoritmo que importa: amor + cuidado.”
“No fim, não estou só postando — estou plantando.”
“O mundo precisa de spam sagrado.”
“Espalhe o vírus da desobediência sustentável (e olha que você nem precisa de Wi-Fi pra isso).”
“Preciso de Afiliados com critério: Só quem passar no teste ‘Sabe diferenciar adubo de influencer’.”
“Você não precisa de coach — Seja o profeta do pós-digital que varre a casa.”
“Obrigado por não ser um zumbi tecnológico. Aqui está um pixel de floresta para você. 🌳”
“Inimigos do Sistema
– Algoritmos que roubam nossa atenção
– Autoajuda que não ajuda
– A ideia de que cuidar dos outros é fraqueza”.
“Sistemas travam, humanos não (ou não deveriam).”
“Aperte Ctrl + Alt + Del na sua alma.”
“Quanto mais uma religião fala de amor universal, mais ela tende a excluir quem não se encaixa.”
P.S.: Se o sistema perguntar “cadê a produtividade?”, responda: “Tô ocupado sendo humano.”
🌿 Bug Terreno: Raízes Humanas

“Minha vida já é o ‘Projeto EcoAprender’ em ação: Sustentabilidade afetiva → Cuidar de uma anciã é a maior aula de ciclo de vida.
Tecnologia com limite → Alertar sobre o digital enquanto protege seu canto analógico.
Espiritualidade sem ilusão → Saber que o sagrado está no pão compartilhado, não no céu inventado.”

*Atenção: Estes são pensamentos 100% autorais (ou pelo menos, o que sobrou deles após o último bug mental). Qualquer semelhança com a lucidez é mera coincidência… ou prova de que o sistema é repetitivo. © Oswaldo Lirolla.*

Relatos de um palestrante que desistiu de salvar o mundo (mas não de plantar batata-doce).
“Não me chame de guru. Sou só um cara que descobriu que o sistema tá tão bugado que, às vezes, ser humano já é rebeldia.”
A beleza do “anfitrião” (o mundo): Ex.: “A mãe Terra me ofereceu café e um rio. Eu trouxe CNPJ e culpa.”
Arco de transformação: De “Quero consertar o planeta” para “Vou plantar até não poder mais”.
“Hackeie o sistema, mas lembre de regar as plantas” e “Permacultura para quem tá cansado até do nome ‘permacultura'”.
“Aceito palestras que caibam entre o café da manhã com minha mãe e o jantar com minha consciência.”
“O único algoritmo sagrado: Cuidar de uma mãe de 86 anos.”
“Não mudei o mundo, mas mudei meu pedaço de chão — e isso virou onda.”
“Não prego amor ao planeta — amo uma pessoa até o último átomo.”
“Não sou deste planeta, mas trouxe mudas. Enquanto aqui estiver, rego.”
“Cheguei aqui sem manual. Descobri que plantar batata doce e perguntas tem o mesmo ritmo. Os humanos é que ainda não sabem.”
“Ame o momento. Ame quem está ao seu lado. E não perca tempo com o que não cabe no seu coração.”
Todo gesto de amor é um “Fica, mesmo que eu saiba que você vai embora”.
“O oceano não precisa da sua fé. As ondas não rezam pra serem molhadas. E você — entre um mergulho e outro — já é o próprio mistério se experimentando.”
“Aprendi que ser inteiro é o único luxo. O resto é correnteza.”
“E, se o sol nascer de novo, a gente reinicia a resistência.”
Previsão do tempo para revolucionários: ☀️ “Sol a pino, ótimo pra secar ilusões e postar verdades.”
⚰️ Bug Existencial: Legado & Morte

No fim das contas, de que vale tanto título e tanto ‘like’ se a base desmorona? A verdadeira prova de quem somos está em algo simples e fundamental: ser um bom filho. É nesse afeto raiz que reside a essência do cuidador, do educador, do ‘hacker do sistema’.

Minha sustentabilidade não é discurso, é sustentar uma vida com as próprias mãos. Meu amor não é por um conceito de planeta, é por uma pessoa até o último átomo. A eternidade não está em servidores que caem ou redes sociais que viram pó. Está no legado humano, na lei universal de ter sido presente para alguém. Quando tudo for pó, a verdade será simples: “Existiu um filho que não fugiu.” Fui um bom filho. O resto era detalhe.

Religiões me ensinaram a pedir perdão. Minha mãe me ensinou a não precisar.

*Atenção: Estes são pensamentos 100% autorais (ou pelo menos, o que sobrou deles após o último bug mental). Qualquer semelhança com a lucidez é mera coincidência… ou prova de que o sistema é repetitivo. © Oswaldo Lirolla.*

Frase de fechamento: “Somos todos visitantes. Uns deixam lixo. Outros, histórias. Eu trouxe um livro escrito com restos de café.”
“Eu não controlo resultados. Controlo, ética, amor e suor. O resto é vento — e eu sei remar contra vento.”
“Aprendizado é circular” → Nosso projeto não é aula, é roda de conversa.
“O erro é semente” → errar faz parte do método.
“Não me compre se quiser salvar o mundo. Compre se quiser salvar seu quintal.”
“Os textos estão vivos. Podem mudar amanhã. Sumir. Ou ganhar um QR code que leva pro seu WhatsApp.”
“Meu plano é pura ecologia digital: ‘Enquanto eu estiver aqui, o servidor fica ligado’ → Como um rio que corre sabendo que um dia secará, mas enquanto há água, há vida. “
“O sagrado não cabe em gavetas. Se Deus (ou o que quer que exista) é infinito, por que 12 religiões teriam o monopólio dele?”
“Será que o corpo humano pode ser ‘alugado’ por algo além dele mesmo?”
“Quando eu for, desliga’ → Nada de virar NFT póstumo ou perfil memorial gerenciado por algoritmo. Minha obra morre comigo, porque a vida real não tem replay.“
“Quem quiser que carregue a semente → Quem se importar de verdade vai ter baixado meus livros, replicado minha ideias no corpo a corpo, ou guardado meu jeito de falar do caiaque como um tesouro offline.”
O paradoxo do meu legado:
Usar redes sociais para ensinar a desconectar.
Usar a Hotmart para vender o anticonsumo.
E aceitar que, no fim, o que sobrevive não é o link, mas o eco do que você viveu.
“Quando eu partir, desliguem tudo. Quem aprendeu de verdade já levou consigo.”
Não quero ser imortal — quero ser necessário. 🌱 Enquanto o servidor estiver no ar, #TamoJuntos. Quando ele desligar, seu mato vai ter invadido o sistema.